Desde a mudança na legislação em 2020, a propriedade compartilhada de aeronaves tem atraído empresários brasileiros que buscam economia e eficiência, aproveitando as vantagens desse modelo de negócios que propões valores competitivos para entrada no mundo da aviação executiva.
A alteração da legislação em 2020 simplificou e tornou mais segura a propriedade compartilhada de aeronaves no Brasil. Este movimento tem despertado o interesse de novos públicos, incluindo empresários que antes não consideravam possuir uma aeronave ou adiavam a decisão de compra. A Solojet Aviação, com seu programa Solojet Shares, tem apresentado para o mercado, soluções que combinam economia e praticidade.
A propriedade compartilhada de aeronaves é uma alternativa atrativa para aqueles que utilizam aviões com frequência, mas não o suficiente para justificar a compra exclusiva. “A propriedade compartilhada é muito vantajosa para quem usa a aeronave o bastante para não gastar tanto com fretamento, mas não tem demanda suficiente para possuir uma aeronave exclusiva”, afirma André Bernstein, CEO da Solojet Aviação.
Os clientes que aderem ao Solojet Shares adquirem uma cota da aeronave, mas a disponibilidade de voo é superior à fração adquirida. “Como temos uma frota de aeronaves, é possível oferecer aeronaves disponíveis para voo para atender às mais diversas necessidades do cliente com mais facilidade”, explica Bernstein. Além disso, o pacote inclui serviços de manutenção, renovação de interiores e gerenciamento completo da aeronave, permitindo que os proprietários se concentrem em seus negócios sem se preocupar com a logística da aviação.
Outro atrativo é a divisão dos custos fixos, como seguro, hangaragem, salários da tripulação, simulador anual, manutenção e revisão de motores. “Ter uma aeronave é algo caro, por isso qualquer alternativa que ajude a reduzir é muito bem-vinda”, destaca Bernstein. Ele acrescenta que a mobilidade e o ganho de tempo são os maiores benefícios da aviação executiva, e a propriedade compartilhada permite investir apenas no tempo de voo necessário, evitando gastos desnecessários.
Editorial
A tendência de propriedade compartilhada de aeronaves reflete uma mudança na forma como os empresários brasileiros estão abordando a mobilidade aérea.
Fonte: SOLOJET