Nesta semana, a Azul Linhas Aéreas comemorou um 15 anos de operações no Brasil. Inicialmente, dois voos partiram de Campinas, São Paulo, rumo a Salvador e Porto Alegre, marcando o início de uma trajetória que transformaria a companhia na maior do país. Ao revisitar essa jornada, o atual CEO, John Rodgerson, destaca não apenas o crescimento exponencial, mas também os desafios superados, delineando assim os futuros voos da empresa.
Quando a Azul decolou pela primeira vez em solo brasileiro há 15 anos, poucos poderiam prever o impacto que teria na aviação nacional. John Rodgerson, CEO da companhia, relembra que, naquela época, nem mesmo os mais otimistas poderiam antecipar o sucesso e os desafios que moldariam a empresa ao longo do tempo. Hoje, com quase mil voos diários para 160 destinos, a Azul é a maior companhia aérea do Brasil, sendo a única a ostentar o título de mais pontual do mundo pela Cirium.
Uma História de Sucesso, Conectando do Brasil.
Ao refletir sobre o passado, John destaca o papel crucial da Azul na conectividade do Brasil. Anteriormente, apenas grandes cidades tinham opções de voos, mas agora a empresa opera em diversas localidades, impulsionando a demanda, atividade econômica e empregos. Com quase mil voos diários, a Azul se tornou uma força motriz na integração nacional.
O CEO da Azul, ao projetar o futuro, aponta duas previsões para 2024 em diante. Primeiramente, enfatiza o investimento em aeronaves mais modernas, incluindo a chegada de 7 novos Airbus A330neo a partir de 2026. Essas aeronaves possibilitarão voos de longa distância com eficiência energética, reduzindo a queima de combustível e os custos operacionais.
A segunda previsão destaca o compromisso contínuo com a experiência do cliente e a preservação da cultura da empresa. John enfatiza que a Azul busca ser a melhor para seus clientes e colaboradores, não apenas a maior. Nesse contexto, a Azul Viagens emerge como uma aposta para 2024, oferecendo uma experiência completa que vai além dos voos, abrangendo hospedagem, passeios e serviços diversos.
Uma Empresa que Pensa no Futuro.
Ao relembrar marcos como a fusão com a Trip, o primeiro voo internacional em 2014 e a abertura de capital em 2017, John destaca a resiliência da Azul nos últimos três anos, marcados pela pandemia. A empresa, mais do que uma operadora aérea, demonstrou ser uma comunidade unida, enfrentando juntos os desafios impostos pela crise global. Com a confiança dos mais de 16 mil Tripulantes, a Azul não apenas sobreviveu, mas está pronta para alçar voos mais altos e rápidos.
Editorial
A história de sucesso da Azul Linhas Aéreas ao longo de seus 15 anos é inspiradora. O comprometimento com a excelência na experiência do cliente, aliado ao investimento em inovação e aeronaves modernas, posiciona a empresa para continuar liderando o setor da aviação no Brasil. A trajetória da Azul é um testemunho não apenas de conquistas empresariais, mas também da força de uma comunidade coesa diante dos desafios, refletindo os valores fundamentais que sustentam a empresa. Em termo de imprensa, a Azul é certamente aquela que atende os pequenos, médios e grandes canais com muito profissionalismo e respeito. Posso relembrar que fui agraciado em fazer a cobertura da Rota da Azul Conecta de São Paulo, Congonhas até o Rio de Janeiro, Jacarepaguá em apenas um ano de trabalho. Em outras empresas aéreas nem por três anos eu consegui fazer uma pauta sequer. Então eu, Luiz Carlos Jr, vejo a Azul como uma empresa acolhedora e focada em prestar um bom serviço. Nenhuma empresa é perfeita, pois trabalhar na aviação com o transporte de pessoas, cada voo é um desafio com muitas variáveis. Assim termino este editorial, agradecendo a Azul pelo carinho que atende nós que somos editores e estamos focados em contar a Grandes Histórias.
Um povo sem memória é um povo sem história!
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