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ISSN :2764-5304

Conheça o projeto AGILE GRU – Agilidade nas Operações Aéreas

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Deu-se início a uma iniciativa com o propósito de difundir a cultura da tomada de decisões colaborativas, com o objetivo de elevar o nível de eficiência na comunidade aeronáutica sul-americana.

Já esta em vigor os mínimos de separação reduzidos entre aeronaves que compartilham a mesma pista (RRSM) no Aeroporto Internacional de São Paulo – Guarulhos, como parte do Projeto AGILE GRU. Esse procedimento pode ser aplicado entre uma aeronave que decola e outra que pousa subsequentemente, entre duas aeronaves decolando na mesma pista ou entre duas aeronaves pousando na mesma pista.

Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), destacou que esse procedimento inovador, pioneiro no Brasil, proporciona maior eficiência operacional, redução no consumo de combustível e benefícios diretos aos passageiros. Ele enfatizou que essa conquista só foi possível graças à colaboração de todos os setores envolvidos na cadeia aeroportuária.

Esse progresso teve início em 2017 com um esforço conjunto de todas as partes interessadas para promover a cultura de tomada de decisão colaborativa (ACDM) em busca de níveis mais elevados de eficiência na comunidade aeronáutica da América do Sul.

A implementação dos mínimos de separação reduzidos (RRSM) no Aeroporto Internacional de Guarulhos traz benefícios significativos, incluindo a redução do consumo de combustível e das emissões de CO2, operações mais suaves e eficientes, além de voos mais confortáveis para os passageiros e redução dos custos operacionais, o que impacta diretamente nos preços das passagens aéreas.

Marcos Abreu, especialista em sistemas A-CDM, enfatizou a importância da partilha de informações, proteção conjunta da confidencialidade e confiança mútua entre os vários atores do Aeroporto Internacional de Guarulhos para o sucesso dessa iniciativa.

Ele também destacou que o operador de aeronaves é responsável pelo horário de saída alvo (TOBT), mas essa responsabilidade só é possível com informações precisas do operador de serviços em solo, que está mais bem posicionado para monitorar o status do voo e o progresso do “turn around,” juntamente com o tempo de permanência da aeronave no estacionamento. Isso permite que as companhias aéreas tomem as melhores decisões para garantir a decolagem no horário previsto.

Atualmente, as empresas de ground handling no Brasil desempenham um papel fundamental, respondendo por 95% das operações em solo, que incluem desde a limpeza e desinfecção de aeronaves até o transporte terrestre, atendimento a passageiros, check-in, manuseio de carga, segurança, embarque de passageiros, bagagens e carga aérea, entre outros serviços.

Essa ações melhoram performance do aeroporto em diversos aspectos além do operacional pois a agilidade dos pousos e decolagens corrobora com a melhoria dos índices de pontualidade e satisfação dos clientes.

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