A Força Aérea Brasileira (FAB) prossegue nas buscas pelo helicóptero de matrícula PR-HDB, desaparecido no litoral de São Paulo. A aeronave SC-105 Amazonas do 2°/10° GAV, Esquadrão Pelicano, já acumulou aproximadamente 24 horas de voo, utilizando seu radar com alcance de 360 quilômetros, além do emprego de sistemas de comunicação via satélite.
O helicóptero, cujo desaparecimento ocorreu no último domingo, mantém as equipes de resgate em alerta. O SC-105 Amazonas, com 15 tripulantes especializados, tem empregado tecnologias avançadas para realizar buscas tanto sobre terra quanto sobre o mar, enfrentando desafios impostos pelas condições meteorológicas e pelo relevo montanhoso na região.
A aeronave da FAB, coordenada pelo SALVAERO, tem se dedicado incansavelmente às operações de busca, mesmo com as adversidades impostas pelo clima e pela geografia local. As buscas abrangeram uma área total de cinco mil quilômetros quadrados, desde segunda-feira até esta quarta-feira, sem que o helicóptero e seus ocupantes tenham sido localizados.
No momento foi encontrado um copo de um homem que já está sendo investigado pela polícia científica. O Helicóptero continua desaparecido.
Para que outros possam viver.
O radar do SC-105 Amazonas, com seu alcance superior, é uma ferramenta essencial para varrer vastas extensões de território. O sistema de comunicação via satélite, por sua vez, assegura a conectividade necessária para manter contato com outras aeronaves e centros de coordenação de salvamento, mesmo em voos a baixa altitude.
A persistência da FAB nas buscas reflete o comprometimento em encontrar a aeronave e seus ocupantes, oferecendo suporte às famílias que aguardam notícias. O desafio imposto pela topografia não desestimula os esforços dedicados a trazer respostas sobre o paradeiro do helicóptero PR-HDB.
A atuação da FAB, utilizando tecnologia de ponta e expertise em missões de busca e salvamento, destaca a importância da cooperação interinstitucional em situações desafiadoras. O trabalho coordenado entre as forças aéreas e os órgãos de resgate tem sido fundamental para otimizar os esforços e maximizar as chances de localização em casos como este.